quinta-feira, 22 de abril de 2010

Produzindo nosso próprio jornal [2]

Fazer a pauta, escolher as matérias, arranjar entrevistas, tirar fotos... Ufa! Como é bom dedicar-se para algo que realmente gostamos, saber que qualquer esforço, por maior ou menos que seja, estará nos acrescentando pessoal e profissionalmente. Na produção do nosso primeiro jornal, tive a sorte grande de cair em um grupo no qual as pessoas estão igualmente entusiasmadas e com força de vontade, a fim de cumprir com os objetivos e metas para realizarmos um bom trabalho.

Felizmente, o assunto principal que abordaremos é uma paixão comum a todos nós (Airan, André, Anna, Katherine, Marcel, Mª Luíza e Pedro): o esporte! Ele que mexe com nossas emoções, altera nossos ânimos, deverá ser tratado de forma imparcial. Difícil? Talvez, porém estamos aqui justamente para aprender a lidar e conciliar nossos gostos, opiniões amores e repúdios com nossa futura (agora vista quase como ‘atual’) profissão.

É muito bom sentir esse contentamento, essa realização. Queremos dar o nosso melhor, doarmos um para o outro e para nosso projeto essa alegria que nos motiva. Agora...mais trabalho pela frente!

Produzindo nosso próprio jornal!

Desde a semana passada, a turma iniciou suas matérias. Os grupos foram separados e aquele que faço parte é responsável pelas notícias internacionais. Assim, decidimos escrever sobre as catástrofes naturais que estão assustando a população; o que está acontecendo com as armas nucleares (até pela questão recente da Cúpula sediada em Washington) e a relação do Apartheid com a Copa de 2010, na África do Sul.
Nosso grupo é formado pelos seguintes alunos: Camila, Laura, Luana, Luiza e Matheus. Nos dividimos em dupla, e eu e a Luiza ficamos responsáveis pela questão nuclear. Já conseguimos finalizar nossa matéria, precisamos apenas de uma foto! Em termos de conteúdo, acho que ambas de nós os identificamos bastante, pois houve um interesse mútuo em agilizar a matéria.
Basicamente, falamos sobre como está a situação atual de alerta principalmente entre Irã e EUA. Com uma calamidade prestes a "explodir", foi sediada em Washington uma cúpula com o objetivo de combinar medidas relacionadas ao armazenamento, uso, transporte e eliminação de materiais nucleares. A informação na íntegra estará disponível no jornal da turma da famecos! =)

terça-feira, 13 de abril de 2010

Qual será o futuro do jornal?

O meio de comunicação mais tradicional e o primeiro a surgir, o jornal impresso, parece estar prestes a conhecer o seu fim. Com uma tecnologia que não pára de avançar diariamente, o que vemos é a substituição do papel pela tela e a internet crescendo como fonte de informação.

Essa mudança que provavelmente ocorra já influencia os grandes jornais que, além do papel, têm suas páginas na web. O interessante de se perceber é que, para muitos, a mídia impressa não pode acabar, pois ainda existe um grande preconceito contra a nova formatação da notícia.

Apesar das facilidades, da rapidez e dinamismo que a internet oferece, a redação de um jornal não terá como ser substituída. Tudo que caracteriza o jornal, a tensão dos repórteres, a correria que acontece durante as 24 horas, o trabalho dos editores, o fechamento da edição, a responsabilidade do sistema irá se adaptar de acordo com as exigências das páginas on-line.

Na última quinta-feira, para entendermos melhor a trajetória do jornalismo impresso, os principais tópicos do assunto foram apresentados. Temos o primeiro “jornal” impresso em 1605 na Antuérpia, em 1631 tem-se a notícia do primeiro caso de censura e, somente, em 1770, a Suécia apresenta uma lei de liberdade de expressão. Essa situação faz surgir a controvérsia da questão da ética, de quão longe se pode chegar por um “furo” com a finalidade de informar ou simplesmente vender.

Um bom exemplo da falta de princípios no jornalismo impresso é o estilo sensacionalista. Atualmente, ele é praticamente inexistente, mas no Brasil, “Notícia Popular” fez sucesso apenas por escandalizar em suas páginas. Felizmente, a informação hoje, na maioria das vezes, é mais coerente com a realidade. Jornais generalistas, especializados, híbridos e populares, fazem seu papel de informar, pecando em algumas situações na imparcialidade, porém, sem apelar para o senso comum.

(LUANA)