quinta-feira, 24 de junho de 2010

Adorei!

Essa foi, com certeza, a melhor experiência que eu tive nas aulas de quinta-feira. Fazer tv é incrível!
No primeiro bloco do nosso programa, as meninas entrevistaram a jornalista Christiane Matos, do Diário  Gaúcho. Enquanto as gurias seguiam o roteiro de perguntas, a Priscila, a Laura, a Nicole e eu ficamos na produção do programa. Nossas funções: cronometrar o tempo, anotar tópicos interessantes para debate e filmar! 
No segundo bloco, rolou um debate super legal com as meninas que antes estavam na produção. Os assuntos discutidos foram desde o preconceito contra mulheres no jornalismo esportivo e jornalismo em geral, até a questão da queda do diploma de jornalista.
Os 20 minutos de programa foram ótimos. Tanto estar atrás das câmeras como estar apresentando o programa foi super interessante. Tive certeza, pelo menos por agora, de que o que eu quero é televisão, sim! 

quarta-feira, 23 de junho de 2010

É amanhã!

Ansiedade. Essa palavra resume o que estou sentindo agora. Daqui a menos de nove horas, estaremos com nosso programa ao vivo!
Depois do teste que assustou todo mundo na semana passada, é a hora do "vamos ver".
Boa sorte a todos!

quinta-feira, 17 de junho de 2010

A televisão

A televisão é realmente de extrema e total importância na atualidade. Ela invade a casa de todos sem pedir licença, transportando pessoas para qualquer lugar do mundo, a qualquer momento. A história de sua evolução é rica e interessante, tornando-a ainda mais mágica e encantadora.

Porém, mesmo com essa atração natural que temos pela qualidade de transmissão, pelo status e 'vitrine' que ela proporciona, para mim, desde que escolhi cursar jornalismo e optei para esta ser a minha profissão, eu já sabia que este não era o meu forte.

Hoje na cadeira de Laboratório de Jornalismo, tivemos nossa primeira experiência em frente às câmeras. Cuidar com a posição, segurar firmemente o microfone, focar-se na fala mesmo com muitas pessoas em volta, decorar um texto e falar com naturalidade é algo que, para sair 'bem feito', é necessário que quem estiver praticando tais ações, tenha o dom ou pelo menos muita disposição para melhorar e aprender.

Vontade de aprender é algo que tenho, ainda mais que hoje em dia é necessário saber se virar em todas as mídias. Mas confirmei o que já suspeitava: o meu lugar é nos BASTIDORES! Ser a garota do tempo, a repórter ou a apresentadora fica com a minha colega Luana... Me sentirei mais à vontade na correria por trás das câmeras.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Módulo TV

Antes de semana passada, nunca havia pensado em trabalhar com televisão. Sempre tive uma maior afeição por ficar por trás de câmeras, produzindo algum programa ou coisa genérica. Não sei bem o que mudou na última quinta-feira: quero trabalhar com televisão. Além da história incrível que rodeia esse meio de comunicação em massa, desde seu surgimento em nosso país na década de 50 até a implantação de uma tv digital, o sentimento que a "telinha" pode provocar nas pessoas é uma coisa fora do comum.
Em 1969, com a transmissão da chegada do homem na Lua, a sociedade se tornou uma só, reunindo famílias e amigos para ver esse feito da humanidade.
Em 1972, a estreia da tv em cores no Brasil com a transmissão da gaúcha Festa da Uva e as bocas abertas dos espectadores.
Hoje, trasmissões em alta definição e vantagens que, apesar de fisicamente serem totalmente diferentes da tv de 50, ainda provocam o mesmo estado nas pessoas, o de união.
Mês de junho de 2010, Copa do Mundo. O planeta inteiro viu o show de abertura e declarações do povo africano. O planeta inteiro vê o desenvolvimento que alcançou uma região recheada de preconceito racial até há alguns anos, com o Apartheid.
A televisão é fonte de informação e de entretenimento, mas acima de tudo, é o mundo dentro das nossas casas.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Chá das 10!

- Apesar dos 9 minutos de programa, fizemos bem, né gurias?? 
Esse foi o comentário geral das 8 meninas que fizeram o Chá das 10. 

Com todo esse time feminino, nossa trilha foi "Girls just wanna have fun", da Cindy Lauper, e nosso programa também foi basicamente direcionado para AS ouvintes! 

 Luiza L. e Nicole, as âncoras do programa, conduziram super bem.

As novidades da dupla grenal, é óbvio que não poderiam faltar! 
 
Na parte cultural, muita informação com as gurias: filmes, dicas de maquiagem e..... tempo voando!!
 
Luiza M. e eu comentamos notícias mundiais do momento, um tanto bizarras, mas interessantes. Afinal, quem não quer ver Maradona nu? 

A experiência foi muito boa, já que pudemos estar com nossas colegas, todas iniciantes, e passando por momentos de ansiedade antes de entrar no ar. 

Ah, o que mais gostei foi minha estourada total, é claro!

Programa de Rádio - Parte 2

Durante o programa, nomeado "Capuccino na Famecos", a tensão só aumentou. Todos estavam visivelmente nervosos, porém torcendo para que tudo desse certo. Pedro foi o nosso ‛âncora′e as notícias citadas foram as seguintes:

ESPORTE
→"Seleção chega à África do Sul"
→"Grêmio vence Avaí por 3x0"
→Fossati é absolvido pelo STJD"
POLÍCIA
→"Pai dá facadas em filha de 3 meses por vingança"
→"Homem entra em supermercado e esfaqueia três pessoas"
CULTURA
→"Aerosmith faz show hoje na capital"
TECNOLOGIA
→"Rio lança ônibus movido a Hidrogênio"
MUNDO BIZARRO
→"TV mostra ato sexual ao vivo"
UTILIDADE PÚBLICA
→"Seis bairros ficam sem água nesta quinta-feira na capital"

Apesar de falarmos ‛direitinho′ sem muitos erros, nosso maior problema foi realmente o tempo. Nos organizamos bem e isso poupou minutos, já que não houve enrolação. Em basicamente 8 minutos, nossa pauta já havia sido mencionada por completa.

O jeito foi fazer comentários e um pequeno debate. Como de costume, o assunto mais citado foi esporte, nossa unaânime preferência.
A trilha sonora foi da banda internacional Aerosmith, que tocará hoje a noite aqui em Porto Alegre.

Programa de Rádio - Parte 1

Nosso grupo de jornal, formado por sete componentes (André, Anna, Caroline, Eduardo, Katherine, Maria luíza e Pedro)teve hoje como missão apresentar um programa de rádio com duração de 20 minutos. Os principais temas citados foram: esportes, polícia, tecnologia, cultura, mundo bizarro e utilidade pública.

Montamos um roteiro baseado em notícias atuais, a grande maioria ocorrida ontem (26/5) e hoje pela madrugada. Dividimos igualmente a fala entre todos, porém buscamos nos informar sobre cada fato em particular para podermos comentar no decorrer do programa.

Apesar da correria e do nervisismo por não termos uma real noção de tempo, fomos até o estudio iniciar nosso primeiro trabalho no rádio. A expectativa estava grande, afinal, nossa experiência no assunto é zero!
(continua...)

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Módulo Rádio!


Na última quinta-feira, o rádio começou a ser o foco de nossas aulas. Particularmente, a primeira experiência com jornalismo que tive foi trabalhar na rádio de minha cidade há cerca de dois anos, o que me ajudou a ter mais certeza do que eu queria para minha carreira profissional.

Creio que o rádio encanta não só pela novidade que representou em sua época, mas também pela sua sobrevivência depois de tantos avanços tecnológicos como a criação da televisão e da internet. A história do rádio no Brasil começa em 1922, mas esse só veio a se tornar meio de comunicação de massa décadas depois. No seu início, era comum ver família reunidas ao redor do aparelho, maravilhadas com a novidade e sem entender como aquilo era possível. Com o passar dos anos, com a televisão, a década de 70 representou um período de decadência do rádio, já que a publicidade começava a migrar para a "telinha". A saída foi a formação de redes nas rádios, o que fazia com que a programação não se restringisse apenas àquela região e unisse a nação de alguma maneira (o que era o objetivo do governo nos anos 30 e 40, mas que foi inviabilizado pela falta de recursos para colocar essa realidade em prática).


Hoje, nos deparamos com uma outra questão: TV digital e internet pregando o "sem fronteiras".

Qual o futuro do rádio? Será que ele persistirá a mais mudanças radicais? As tendências mostram que sim. A transmissão digital, que já está presente em países mais desenvolvidos, mostra sucesso e boas expectativas para quando chegar ao Brasil. Essa nova tecnologia, que transforma a o sinal em bits melhora a qualidade do som AM e o FM passa a ter som igual ao de um CD. Outra vantagem é a diversificação de conteúdos pois a tecnologia permite a divisão do espectro em dois ou mais canais de áudio. É uma verdadeira reinvenção do rádio.

Além da melhoria física, o que é crucial para a aceitação do rádio digital é o investimento brasileiro na diversificação de produtos. Aliar a qualidade com conteúdo é a chave do sucesso!

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Últimas modificações

      Na aula de hoje, estamos finalizando as matérias. Apesar dos conteúdos já estarem prontos desde a semana passada, estamos na diagramação. Super legal ver a reação dos colegas ao ver o primeiro  jornal quase nas mãos. Ainda faltam alguns detalhes, como elaborar melhor os títulos e colocar legendas nas fotos. Queremos logo a impressão do jornal, eles podem ainda chegar no fim desse semestre!

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Produzindo nosso próprio jornal [2]

Fazer a pauta, escolher as matérias, arranjar entrevistas, tirar fotos... Ufa! Como é bom dedicar-se para algo que realmente gostamos, saber que qualquer esforço, por maior ou menos que seja, estará nos acrescentando pessoal e profissionalmente. Na produção do nosso primeiro jornal, tive a sorte grande de cair em um grupo no qual as pessoas estão igualmente entusiasmadas e com força de vontade, a fim de cumprir com os objetivos e metas para realizarmos um bom trabalho.

Felizmente, o assunto principal que abordaremos é uma paixão comum a todos nós (Airan, André, Anna, Katherine, Marcel, Mª Luíza e Pedro): o esporte! Ele que mexe com nossas emoções, altera nossos ânimos, deverá ser tratado de forma imparcial. Difícil? Talvez, porém estamos aqui justamente para aprender a lidar e conciliar nossos gostos, opiniões amores e repúdios com nossa futura (agora vista quase como ‘atual’) profissão.

É muito bom sentir esse contentamento, essa realização. Queremos dar o nosso melhor, doarmos um para o outro e para nosso projeto essa alegria que nos motiva. Agora...mais trabalho pela frente!

Produzindo nosso próprio jornal!

Desde a semana passada, a turma iniciou suas matérias. Os grupos foram separados e aquele que faço parte é responsável pelas notícias internacionais. Assim, decidimos escrever sobre as catástrofes naturais que estão assustando a população; o que está acontecendo com as armas nucleares (até pela questão recente da Cúpula sediada em Washington) e a relação do Apartheid com a Copa de 2010, na África do Sul.
Nosso grupo é formado pelos seguintes alunos: Camila, Laura, Luana, Luiza e Matheus. Nos dividimos em dupla, e eu e a Luiza ficamos responsáveis pela questão nuclear. Já conseguimos finalizar nossa matéria, precisamos apenas de uma foto! Em termos de conteúdo, acho que ambas de nós os identificamos bastante, pois houve um interesse mútuo em agilizar a matéria.
Basicamente, falamos sobre como está a situação atual de alerta principalmente entre Irã e EUA. Com uma calamidade prestes a "explodir", foi sediada em Washington uma cúpula com o objetivo de combinar medidas relacionadas ao armazenamento, uso, transporte e eliminação de materiais nucleares. A informação na íntegra estará disponível no jornal da turma da famecos! =)

terça-feira, 13 de abril de 2010

Qual será o futuro do jornal?

O meio de comunicação mais tradicional e o primeiro a surgir, o jornal impresso, parece estar prestes a conhecer o seu fim. Com uma tecnologia que não pára de avançar diariamente, o que vemos é a substituição do papel pela tela e a internet crescendo como fonte de informação.

Essa mudança que provavelmente ocorra já influencia os grandes jornais que, além do papel, têm suas páginas na web. O interessante de se perceber é que, para muitos, a mídia impressa não pode acabar, pois ainda existe um grande preconceito contra a nova formatação da notícia.

Apesar das facilidades, da rapidez e dinamismo que a internet oferece, a redação de um jornal não terá como ser substituída. Tudo que caracteriza o jornal, a tensão dos repórteres, a correria que acontece durante as 24 horas, o trabalho dos editores, o fechamento da edição, a responsabilidade do sistema irá se adaptar de acordo com as exigências das páginas on-line.

Na última quinta-feira, para entendermos melhor a trajetória do jornalismo impresso, os principais tópicos do assunto foram apresentados. Temos o primeiro “jornal” impresso em 1605 na Antuérpia, em 1631 tem-se a notícia do primeiro caso de censura e, somente, em 1770, a Suécia apresenta uma lei de liberdade de expressão. Essa situação faz surgir a controvérsia da questão da ética, de quão longe se pode chegar por um “furo” com a finalidade de informar ou simplesmente vender.

Um bom exemplo da falta de princípios no jornalismo impresso é o estilo sensacionalista. Atualmente, ele é praticamente inexistente, mas no Brasil, “Notícia Popular” fez sucesso apenas por escandalizar em suas páginas. Felizmente, a informação hoje, na maioria das vezes, é mais coerente com a realidade. Jornais generalistas, especializados, híbridos e populares, fazem seu papel de informar, pecando em algumas situações na imparcialidade, porém, sem apelar para o senso comum.

(LUANA)

quinta-feira, 25 de março de 2010

Somos Luana e Maria Luíza, ‘bixetes’ do curso de Jornalismo-Manhã. Estamos inaugurando nosso blog que estará voltado essencialmente para os assuntos que envolvem nossa futura (e encantadora) profissão. Teorias, práticas, polêmicas e contestações: tudo isso será explanado com base nos estudos e principalmente nas aulas de Laboratório de Jornalismo, realizadas toda quinta-feira.

O tema ‘internet’ tem sido debatido e perdurou por mais essa semana, com comentários sobre os textos do livro “Para entender a Internet”, organizado por Juliano Spyer (http://paraentenderainternet.blogspot.com/). Diversos assuntos vieram à tona, como pirataria virtual, as redes sociais, a manipulação de imagem e o cyberbullying, fatos que se espalham velozmente pela rede, interferindo diretamente a vida das pessoas e provocando muitas vezes graves conseqüências, sejam elas morais, psicológicas ou financeiras.

O próprio indivíduo é responsável por tudo que posta na web, portanto, deve ter cuidado com o reflexo dos seus atos. Apesar de não ser este o único problema, pois há milhares de internautas mal-intencionados a fim de prejudicar a vida alheia, a imagem pessoal deve ser sempre preservada. Além disso, deve-se ter respeito aos profissionais que disponibilizam virtualmente seu trabalho, incentivando-os e lhes dando o devido crédito.